quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Russia!

Quando ouço esse nome me vem na cabeça a palavra "corrupção".
Pois é, existe vida fora do Brasil e também dos EUA. Lugares onde a situação política é muito pior. Falando mais especificamente da Russia nesse post(a pedido). Imagina uma Guerra-Fria acabando: Seu lado da força(coloquemos assim) "perdeu", vai sofrer uma grande transição e está tudo uma bagunça. "Armas até os dentes", equipamento militar altamente tecnológico, sem nenhuma ultilização. Está "proibido" de fazer qualquer outra coisa, a não ser destruí-lo. Milhões investidos em armas, bombas, tanques, etc. e você vai destruir tudo isso? Não, vai vender! Se você já assistiu "Senhor das Armas" sabe mais ou menos do que eu estou falando, o filme relata um pouco essa época.
Aí começa a história da corrupção russa, equipamentos militares sendo vendidos a preço de banana. "Venha você também senhor Saddam Hussein, faça agora seu estoque militar e aproveite o desconto".
Um governo próspero, precisa de uma origem próspera(falo isso com um olhar capitalista), veja nosso Grande Irmão na América, o país se iniciou com pessoas que vieram refugiadas da perseguição católica na Inglaterra/Irlanda, pessoas estas motivadas a construir um país próspero, e conseguiram. Já a Russia, não acompanhou o "modo capitalista de ser" (se bem que nunca foi realmente socialista como se declarava), uma população desmotivada com seus governantes e com sua própria pátria não tem um futuro muito promissor.
Sem falar na questão territorial/climática. Um país do tamanho do Brasil já cria um empecílho grande para o governo, imagina o maior e um dos mais frios do mundo.

3 comentários:

  1. Pois é, para um ser armado existem vários desarmados e infelizmente o raciocínio não é de desarmar este um, mas sim o de como armar os demais... Mas a Rússia é complexa e sempre foi, vai além das armas. Vem lá de Bizâncio donde se considerou a religião do cristianismo de Roma, bem como os protestantes como heréticos e os muçulmanos e budistas orientais como pagãos. A Rússia e suas doutrinas má concebidas começa lá com czares, tal sentimento de superioridade suprema foi explorado depois pelos bolcheviques, que pregava ao povo russo a condução da humanidade a era da liberdade e da igualdade perfeitas – o que persiste até hoje entranhado na mentalidade do povo russo. Continuam vendo o ocidente como inimigo, e achando que sua supremacia como Estado deve seguir sozinho, alheios ao mundo, a todo este pequeno mundo! Não se questionando qual é este caminho solo, seus benefícios e quais os objetivos propostos, não a uma minoria, mas a uma nação como esta deve ser vista. Infelizmente, toda esta visão superior, resulta num nacionalismo exacerbado, segundo o qual a Rússia tem direito histórico à condição de "grande potência". A admiração que o falecido regime soviético ainda desperta em sua pátria deve-se principalmente ao fato de que tornou um país respeitado, temido até pelo resto do mundo. O reparo principal à democracia pós-soviética é o de tê-lo destituído dessa influência. Não podemos nos esquecer dos sete séculos de monarquia extrema imposto na nação que consumiram o povo e sua riqueza literalmente. Toda esta referência histórica deixou efeitos colaterais, claro. A propriedade particular (fonte da prosperidade e da liberdade) que se alojou bem tardiamente à Rússia, sem deixar jamais raízes profundas e o direito em relação íntima com a propriedade , também evoluindo debilmente, ambas as sequelas criticadas por vc no outro post... Para vc ver quão complexo é se fazer e se manter uma nação justa, levando-se em consideração todas as óticas. O que resta é rezarmos para que seus próximos condutores do poder sejam pessoas que primam pelo "ser humano" simplesmente! Marcelo, gostei de seu texto, mas tenho de fazer um pequeno questionamento: foi escrito a quatro mãos? Pois a forma da escrita está diferente da que vc utiliza, de qualquer forma parabéns! Abs e obrigada pelo post, vlw. Krystal

    ResponderExcluir
  2. Não... escrevi o texto sozinho mesmo. Você disse que ficou diferente do meu estilo de escrita. Diferente como? Não tive nenhuma influência pra escrever esse post e também não tenho um conhecimento tão aprofundado sobre o país (como parece que você tem :D). Mas obrigado pelo comentário

    ResponderExcluir
  3. Diferente, a estrutura do texto está diferente e está muito bom. Não tenho conhecimento aprofundado pelo país não, mas países que passam e passaram por reformas políticas e econômicas sempre são interessantes, pois as mudanças são radicais e o futuro sempre incerto. Vale a pena seguí-los mais de perto. Deixo aqui uma informação sobre mim, até que gosto de política apesar de não gostar nada nada de políticos, e, não tive escolha, rs, a facul me obrigou a "ficar" informada, sabe que até gostei do resultado? :P (Krystal)

    ResponderExcluir